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Analosintético, de Rogê Além, é cintilado por poética e recursos tecnológico || Créditos: Divulgação

Com o lançamento de “Analosintético” em plataformas de música da internet nesta quinta-feira, o paranaense Rogê Além – nome pra ficar de olho -, promete invadir o universo da música experimental brasileira. Como outros nomes da MPB que vez ou outra se utilizam de timbres, guitarras e beats sintéticos em suas produções, ele aposta em uma música intuitiva com muitos recursos tecnológicos. Tem romance, música para dançar, um tom lisérgico, apocalíptico e especialmente, certa dose de world music – representada pelo tom hipnótico de mantras indianos – e ainda, da improvisação jazzística.

A nova produção – que sucede o trabalho de Rogê na banda Engenho de Dentro e dois EPs solos – traz 11 faixas, altamente existencial e biográfico. “É a externalização de um sentimento pessoal que eu tenho certeza que vai tocar muita gente. Quero que minha música seja libertadora, que as pessoas possam refletir e ser felizes também. Que elas se sintam encorajadas. É para balançar o corpo e sacudir a alma.” A direção geral e artística, bem como a produção musical do disco é do próprio cantor. Para arrematar a parte técnica, a mixagem e masterização ficaram a cargo de Leonardo Lima. Já a concepção visual e a direção de arte que amarram o conceito é fruto do trabalho de Eduardo Dario, com apoio da fotógrafa Mariangela Ferruda Zilli e styling por Anne Neubauer.

Além do álbum, já disponível no Youtube, Rogê lançará um videoclipe por mês, sempre no dia 22, até completar as 11 faixas. Em abril ele estreia sua turnê Analosintético pelo Mato Grosso, passando por Sinop, Rondonópolis e Cuiabá.

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