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Os atores Allan Souza, Barbara Colen, Maeve Jinkings, Pedro Queiroz, Sonia Braga, o diretor Kleber Mendonca Filho e  Emilie Lesclaux na première  de “Aquarius” durante o Festival de Cinema de Cannes em maio de 2016 || Créditos: Dominique Charriau/WireImage)

Em matéria publicada nesta terça-feira, o “The New York Times” é categórico ao afirmar que a culpa pelo filme “Aquarius” não ter sido escolhido para representar o Brasil no Oscar de 2017 é do clima político que toma conta do país atualmente. Segundo o jornal americano, poucas vezes na história recente do cinema brasileiro um filme conseguiu “tocar tantos nervos” quanto a produção estrelada por Sônia Braga, algo que teria desagradado muita gente. O Times disse ainda que Aquarius, cuja première em maio foi marcada por protestos e aplausos, se tornou uma espécie de “catalisador para expressar indignação num país em recessão e cuja população está cansada de escândalos de corrupção”.

Nem tudo está perdido no entanto, já que uma campanha internacional começa a tomar forma para que o longa de Kleber Mendonça Filho, que estreia no início de outubro nos Estados Unidos, seja indicado a outras categorias da premiação além da de melhor filme estrangeiro. Foi o que aconteceu em 2002 com “Cidade de Deus”, por exemplo, que recebeu quatro indicações ao Oscar de 2004, até hoje a melhor performance do Brasil na cerimônia. (Por Anderson Antunes)

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