Publicidade

Glamurama bateu um papo com as galeristas Laura Marsiaj e Mariana Moura, que abriram as portas da Moura Marsiaj nessa segunda-feira, em Pinheiros, aqui em São Paulo. Laura já tem uma galeria que leva seu nome, no Rio, e Mariana, em Recife. Acredita que elas demoraram só três meses para achar o ponto e colocar tudo pra funcionar?

* A pernambucana, aliás, diz sentir grande diferença nos jovens artistas de São Paulo e Recife quando se fala em pintura: “Em São Paulo há um forte movimento de retorno à pintura por parte de artistas jovens, enquanto em Recife, por ter sido um berço forte da pintura figurativa nos anos 1970 e 1980, a geração seguinte de artistas empenhou-se em negar este movimento”, conta ela, que ressalta ainda o uso de novas mídias por parte dos jovens artistas pernambucanos.

* A dupla aposta em um time de 25 artistas, muitos jovens e com olhares diferentes e obras acessíveis, um prato cheio para novos colecionadores: “Além de vender, temos a obrigação de informar. Os jovens colecionadores são os recém-chegados ao mundo da arte, os interessados em uma iniciação a esse mundo bastante complexo. É muito prazeroso estabelecer contato e ajudar estas pessoas”, diz Laura.

Mariana Moura e Laura Marsiaj: a união faz a força no mundo das artes

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter