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Mulher-Maravilha / Crédito: Divulgação

O primeiro filme da ‘Mulher Maravilha’, lançado em 2017, foi sucesso de crítica e a tão esperada sequência já está entre nós. Lançado nessa semana, o longa de Patty Jenkes, diretora e roteirista, mais uma vez entrega uma história incrível, cheia de atuações maravilhosas, além de uma viagem saborosa à década de 1980, com figurino impecável e trilha sonora idem.

Mas e a Diana, interpretada por Gal Gadot? Bom, essa continua perfeita aos olhos de Zeus! Agora, com uma historia mais aprofundada, a guerreira de Themyscira está madura e segura de si, e é este um dos pontos que deixa o primeiro filme da produção para trás. Como sempre, Diana toma o comando e empolga o público.

Nessa nova trama, também temos a volta da química entre Diana e seu amado, Steve Travor (ChrisPane). A conexão é tão boa que entramos na proposta abordada pela diretora para a volta do casal. E é ai que a esperança de que tudo vai dar certo nos contagia, mesmo que por pouco tempo, já que o melhor ator e “vilão” do filme entra em cena.

Pedro Pascal encarna um homem de negócios falido, que busca a todo custo ser bem sucedido na vida. A diretora disse em entrevista que Pascal se inspirou em Trump para compor o vilão, então espere algo bem forte e com pitadas de realidade. Quem precisou se inspirar apenas nos quadrinhos foi Kristen Wing, que interpreta a Mulher Leopardo. A vilã surge com uma trilha sonora de tirar o fôlego, além de cenas de ação perfeitas.

Mais humanizada, Diana nos faz refletir sobre as escolhas difíceis da vida, egoísmo, maldade, esperança e amor, mostrando que 2020 não está tão diferente de 1984. Vale a pena conferir! (Jeff Leal/Cine Minuto)

 

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