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Revezamento da tocha teve um beijo gay no bairro de Ipanema  || Crédito: Reprodução Twitter/Pedro Veríssimo

Muitos se emocionaram com as declarações de amor entre a judoca Rafaela Silva e sua namorada, ou com o beijo gay entre dois rapazes na cerimônia de abertura. Ou ainda com os pedidos de casamento feitos durante os jogos. Pois o maior legado das Olimpíadas, para Carlos Tufvesson, coordenador especial de Diversidade Sexual do Rio, é justamente esse: a diversidade sexual. “Começamos os jogos com 43 atletas assumidos, o que já foi um recorde, e terminamos com 64. Foi uma Olimpíada muito humana. Vimos que não temos que torcer pelo mesmo time, nem termos a mesma religião e nem a mesma orientação sexual. Pela primeira vez a gente teve uma Olimpíada calçada na questão da diversidade”, disse Carlos ao Glamurama.

Ele ainda lembrou que a palavra diversidade foi citada cinco vezes por Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional, na cerimônia de encerramento dos jogos, nesse domingo: “Isso nunca aconteceu em outras Olimpíadas. E espero que o legado dos jogos seja realmente esse: que as pessoas se entendam e se respeitem mais. As manifestações que vimos de atletas que saíram do armário foram sempre feitas com amor. E as pessoas não têm resistência contra o amor. Somos todos passageiros dessa arca que é a Terra e a gente precisa ajudar uns aos outros para sermos felizes”. Abaixo, algumas imagens!

(Por Denise Meira do Amaral)

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