Publicidade
a
Ney e Dan Nakagawa no camarim || Créditos: Divulgação

Quem assistir à peça “Normalopatas – um Manifesto Pornochanchesco e Sombrio Para o Brasil de um Futuro Possível” vai se deparar com um quê de Ney Matogrosso. Isso porque a montagem, que conta com texto e direção de Dan Nakagawa, teve ótimas sugestões do cantor. “Ele leu a peça, sugeriu cortes, deu dicas de luz e ainda deu pitacos na composição das músicas”, diz Dan. A peça estreou nesse sábado no Estação Satyros e acompanha as memórias erráticas de Metá que, ainda adolescente, sente a necessidade de abandonar os códigos e as convenções do mundo ao seu redor – com forte influência de Matei Visniec, Samuel Beckett e John Cassavetes.

*

Ney e Dan ficaram amigos em 2003, quando gravaram o CD “Dan Nakagawa Convida Ney Matogrosso”. Para quem não sabe, além de diretor, Dan é cantor e ator. Ele já participou das novelas “Pé na Jaca” e “Bang Bang”, além da série “A Diarista”.

Elenco da peça com Ney Matogrosso || Créditos: Divulgação

 

“Normalopatas – um Manifesto Pornochanchesco e Sombrio Para o Brasil de um Futuro Possível”

Quando: de 1 de outubro a 27 de novembro – Sábado, às 23h59. Domingo, às 18h

Onde: Praça Roosevelt, 134 – Centro

Telefone: (11) 3258­6345

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter