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Pablo Picasso em seu atelier, em Antibes (França), em 1946
Pablo Picasso em seu atelier, em Antibes (França), em 1946 || Créditos: Getty Images
Pablo Picasso em seu atelier, em Antibes (França), em 1946 || Créditos: Getty Images

Um novo livro editado pelo historiador Thomas Girst e pelo galerista Magnus Resch — “100 Secrets of the Art World: Everything You Always Wanted to Know from Artists, Collectors and Curators, but Were Afraid to Ask”, ou “100 Segredos do Mundo das Artes: Tudo que Você Sempre Quis Saber Sobre Artistas, Colecionadores e Curadores, mas Tinha Medo de Perguntar”, em tradução livre – e lançado nos Estados Unidos no fim de outubro, traz revelações inusitadas sobre alguns dos maiores nomes das artes.

Uma dessas revelações é sobre Pablo Picasso, que teria usado as fezes de uma de suas filhas, Maya Picasso, para pintar uma maçã em uma natureza morta de 1938, quando ela tinha apenas 3 anos de idade. Quem contou essa história para Girst e Resch foi a filha de Maya, Diana Picasso, lembrando que a mãe dela é célebre por ter sido representada pelo artista espanhol em numerosas obras entre 1935 e 1944.

Diana explicou para a dupla que o motivo que levou Picasso a escolher o material de trabalho atípico se deve basicamente ao fato de que ele acreditava que os excrementos de uma criança que ainda era amamentada, o que era o caso de Maya, tinham uma textura única em relação a outras tintas e materiais que ele utilizava. Coisas de gênio. (Por Anderson Antunes)

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