Publicidade
Presidente não gostou da fala de ministro sobre impeachment. || Créditos: Marcos Corrêa/PR
Presidente não gostou da fala de ministro sobre impeachment. || Créditos: Marcos Corrêa/PR

A turma da Avenida Paulista dá como certo: os dias de Paulo Guedes estariam contados na seara do governo. A paciência do presidente Jair Bolsonaro com o ministro da Economia teria chegado ao limite. Desde que Guedes admitiu a hipótese de impeachment, na terça-feira, dizendo que auxiliares aconselham o presidente a “furar” a regra do teto de gastos e com isso estão o levando para uma “zona de impeachment”, Bolsonaro se irritou. Acha que ele foi longe e não tem escondido de ninguém que os dias de Guedes como ministro estão contados. Contudo, Bolsonaro esperava as pesquisas de aprovação de seu governo para tomar alguma atitude. Isso tudo para evitar problemas no mercado. Como ele conseguiu, segundo o Datafolha desta sexta-feira, uma aprovação recorde em julho (37%), uma decisão sobre a rusga é aguardada para qualquer momento. Com relação ao empresariado, Bolsonaro ainda está bem em alta. Ele acredita que com o economista Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central do Brasil, a situação estará resolvida. (Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter