Publicidade

Glamurama encontrou Paolla Oliveira essa terça-feira no lançamento do livro do Prêmio da Música Brasileira, na Hípica do Rio. Papo vai, papo vem… “Uso a música para me concentrar e me emocionar no trabalho. Ela acorda o corpo. Admiro quem sabe tocar um instrumento e amo cantar. Já fiz aula de canto. Tento… Mas não tem como mostrar isso em público”, confessa, fazendo cara de quem “desafina, amor”, para depois emendar: “Ainda não”. Paolla, persistente, vai continuar tentando. “Também tenho o sonho de aprender violão. Mas sou tão atômica e quero tantas coisas que acho que o Joaquim [Lopes, namorado dela] vai aprender antes. Ele está empenhado nisso. Eu vou colocando uma meta na frente da outra. Outra coisa que amo é dançar. Continuo no balé, quando dá. Academia a gente faz por obrigação. O balé é meu hobby, prazer.”

* A atriz está aproveitando as férias – desde o fim de “Amor à Vida” – para se reciclar. “Estou fazendo cursos de interpretação. Depois de um ano de entregar, agora é a hora de me abastecer. Também estou me preparando para dublar uma animação internacional. Ainda não posso dizer qual. E tenho lido alguns roteiros de cinema e esperando filmes que fiz ficarem prontos.” A Grande Rio, escola da qual já foi rainha de bateria, ainda está com o posto vago para o Carnaval 2015. Será que a moça voltaria? “Se pintar convite… Não sei. Mas seu eu falar que depende do convite, me coloco na fogueira. Todo mundo sabe que sou muito apaixonada pelo samba. E, se um dia eu voltar, claro que só seria pela Grande Rio.” Depois dessa, tudo indica que o presidente da agremiação vai dar uma ligadinha pra ela, não?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter