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Babosa / Crédito: Getty Images

Como amantes de skincare, estamos sempre buscando novos produtos e técnicas para deixar a pele mais saudável no dia a dia. Mas e se conquistar a pele perfeita for muito mais simples do que parece? Alguns ingredientes naturais podem ser o grande segredo, como é o caso da aloe vera, ou babosa, como é popularmente conhecida. E quem tem ajudado a disseminar esse ingrediente são famosos como Isabella Fiorentino, José Loreto e Bela Gil.

A Aloe vera é uma das plantas medicinais mais antigas e a única que concentra variados benefícios para a saúde. A seiva estimula a síntese de colágeno e elastina nos tecidos, combatendo linhas de expressão, atribuindo sustentação à epiderme e provendo resistência ao aparecimento precoce de rugas. O melhor de tudo é que com certeza você já viu a sua avó e mãe usando a planta e é extremamente fácil encontrar a babosa em mercados, casas de produtos naturais e feiras.

O néctar das folhas tem virtudes anti-inflamatórias, cicatrizantes e calmantes. Essas propriedades são perfeitas para quem possui infecções e distúrbios cutâneos como rosáceas, psoríases e eczemas. Por essas e outras razões a aloe vera é indicada no tratamento de queimaduras e acne.

E não é apenas na pele que a babosa pode ser utilizada. Se você tem sentido o cabelo sem vida e ressecado, pode apostar na planta. A Aloe Vera é um intenso hidratante dos fios, deixando as madeixas sempre macias e flexíveis, evitando a quebra e a escamação. O gel de aloe ainda é um carregador de nutrientes e minerais para o couro cabeludo. Essa ação peculiar atribui força, volume e o crescimento saudável dos fios, além de preservar a integridade dos bulbos nas raízes.

Para usar no dia a dia, você pode adquirir o óleo puro da aloe vera, já vendido para consumo, ou extrair o seu próprio gel de babosa cortando a folha em pedaços e retirando a casca. Dessa forma, você aproveita apenas o gel contido no meio da planta. Escolha sempre folhas mais grossas. Não se esqueça também de lavar bem a folha antes do procedimento.

Nós sabemos que a técnica é antiga, mas ultrapassa gerações.

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