Publicidade
Nanna Martinez

Por Manuela Almeida

Nanna Martinez, estilista por trás da linha própria da multimarcas Whitehall, apresentou uma nova coleção de noivas, na casa de Silvana Bertolucci, no Jardim Europa, nessa quarta-feira em São Paulo. Na passarela, 26 looks no total – oito vestidos da Whitehall e 18 das marcas Vera Wang, Monique Lhuillier e Oscar de la Renta, apresentados no Bridal Fashion Week de Nova York, na edição de primavera 2014. Momentos antes do desfile, Glamurama conversou com Nanna sobre as tendências da vez no mundo bridal,  o que as mulheres brasileiras procuram em um vestido de noiva, entre outras curiosidades.

Como é o processo de seleção dos vestidos de noiva?

Os modelos que escolhemos de Oscar de la Renta, Monique Lhuillier e Vera Wang são os que nós [eu e minha sócia Lívia Cordeiro] consideramos a cara dos estilistas. Monique segue uma linha feminina e clássica, Oscar dá ênfase aos detalhes e Vera tem um estilo moderno – ela aposta em vestidos assimétricos e usa tecidos de maneira nada óbvia.

Quais são as tendências da vez no mundo bridal?

Eu tenho recebido muitos pedidos de vestidos com mangas longas e notado preferência pelo tecido zibeline. Por conta da moda atual de se casar ao ar livre – no campo e na praia -, vestidos casual-chic viraram mania também.

Quais as diferenças entre as noivas estrangeira e brasileiras?

A nossa cultura gosta de casamentos gigantescos e vestidos de princesa, com bastante renda e detalhes. Lá fora, as pessoas acham isso antiquado.

Qual é o vestido de noiva ideal para a mulher brasileira?

Em geral, a mulher brasileira tem medo de errar na hora de escolher o vestido. Por isso, ela quase sempre opta pelo look tradicional no tom clássico do off white.

Em tempo: confira a nova coleção de noivas da Whitehall, desfilado nessa quarta-feira, aqui.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter