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Realmente existem vários tipos de prazeres. Eu, por exemplo, já tive muitos deles, parecidos com os que um monte de gente também teve: um momento especial, uma virada, uma viagem, um encontro inesquecível. Mas quanto mais o tempo passa, quanto mais a gente olha para o mundo e quanto mais o mundo olha para a gente… bem, tudo isso conta. E tudo isso vai provocando mudanças na nossa maneira de ser, de estar, de agir e, principalmente, de sentir. Não sei se estou mais atenta, mais sensível, mais ligada, mais madura. O fato é que cada vez mais me surpreendo, eu mesma, com as minhas próprias sensações e com o que eu sinto em relação a situações vividas. Explicando melhor: quer saber quais foram os momentos em que tive mais prazer nos últimos tempos? Mas prazer verdadeiro, lá do fundo? Um foi num jantar, semana retrasada, na casa de um rabino amigo. Uma pessoa muito especial, com uma família muito especial. E, principalmente, um momento muito especial. O outro momento? Um almoço sábado na casa de minha mãe, com todos os meus irmãos no sofá depois da sobremesa. Posso dizer uma coisa? Aqui vai: eu sou daquelas felizardas que aprendem com a vida.

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