Publicidade
Gilson Rodrigues || Divulgação
Gilson Rodrigues e Paraisópolis || Divulgação

As comunidades carentes são as que mais sofrem com a pandemia do coronavírus. Em Paraisópolis, São Paulo, por exemplo, os moradores se uniram e criaram um plano contra a disseminação do vírus com uma série de iniciativas. Gilson Rodrigues, líder comunitário de Paraisópolis, conta que o objetivo é prestar assistência aos moradores de lá nesse momento conturbado. “Precisamos de ajuda de todos para nos organizarmos para que a comunidade se salve desta crise. Estamos criando uma rede de solidariedade para um cuidar do outro.”

Por lá, está sendo montado o comitê dos bairros, para mapear a comunidade. Ao todo, 420 voluntários, ou presidentes de rua, vão cuidar de 50 casas cada um, dando auxílio no processo de conscientização, entrega das doações e informações sobre a situação de cada grupo. Além disso, um espaço de acolhimento deve receber os moradores, que vai funcionar como um estilo de hospital de campana.

A medida deve se repetir em todo o grupo que pertence ao G10 Favelas, que reúne as maiores comunidades do Brasil.  Quer ajudar? Entra neste link e faça sua doação.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter