Publicidade
Paris e Michael Jackson
Paris e Michael Jackson || Créditos: Reprodução
Paris e Michael Jackson || Créditos: Reprodução

Aos olhos do mundo, Michael Jackson sempre fez a linha “diferentão” quando o assunto era a relação do cantor com seus filhos. Mas, de acordo com Paris Jackson, o rei do pop era um pai bem tradicional. “Nossa vida com ele não se resumia a glamour e coisas do tipo, fomos levados a muitos museus e sempre foi uma preocupação dele que tivéssemos acesso à cultura”, a filha do meio de Jackson disse na última terça-feira durante uma participação no talk show “No Filter”, apresentado por Naomi Campbell no YouTube.

Ainda segundo Paris, que completa 23 anos no próximo sábado, o intérprete de “Thriller” não os enchia de presentes caros sem antes lhes cobrar algo em troca. “Se queríamos cinco brinquedos da FAO Schwarz ou da Toys R Us, tínhamos que ler cinco livros para ganhá-los”, explicou a modelo e atriz cada vez mais cheia de trabalhos, citando duas das mais famosas lojas de produtos infantis dos Estados Unidos.

Paris, aliás, ouviu de Campbell durante o bate papo que talvez seja “famosa demais” para ainda participar de castings e afins, e de cara respondeu para a supermodelo que leva sua carreira no mundinho muito a sério e não busca privilégios. “Eu trabalho duro, estudo roteiros, faço a minha parte”, continuou a irmã de Prince Michael I e Prince Michael II, que por último estrelou uma campanha eco-friendly para a Stella McCartney.

Sobre o álbum que lançou recentemente – “Wilted”, muito bem recebido pela crítica especializada dos EUA – Paris contou que puxou o gosto musical de Jackson e se inspirou nessa ligação dos dois para compor suas músicas. “Ele adorava música clássica e jazz, hip-hop e R&B, e também tudo da Motown, claro”, relembrou a mais conhecida dos herdeiros do eterno popstar. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter