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É sempre bom encontrar um refúgio brasileiro quando se está viajando pelo exterior. Melhor ainda quando esse recinto mistura várias nacionalidades e – claro – muitos bons drinques. Conheça três cantinhos para se sentir em casa…
Paris

O restaurante Favela Chic, em Paris, funciona também como bar e boate, e faz o cliente mergulhar no universo brasileiro com uma decoração bem kitsch. Alguns dos símbolos mais famosos do país aparecem, como a Nossa Senhora Aparecida e o Preto-Velho. A música brasileira toca durante os dias de semana e aos sábados a casa faz uma seleção de músicas internacionais. www.favelachic.com

Londres

O nome não poderia ser mais verde-amarelo, mas o Guanabara é muito mais que um clube noturno brasileiro em Londres. É, fundamentalmente, um espaço para celebrar a música, a culinária e as diferentes expressões culturais do nosso país. Na programação, samba, bossa nova e música eletrônica, além de outras expressões artísticas mais tradicionalmente ligadas à cultura brasileira, como a capoeira. www.guanabara.co.uk

Nova York

O Miss Favela é um autêntico boteco brasileiro. Poderia muito bem ser mais um dos tantos bares  localizados na Lapa, no Rio de Janeiro, mas está em Williamsburg, o bairro da moda no Brooklyn, em Nova York. Ele fica na 57 South Street, esquina com a Whyte Avenue, pertinho da ponte de Williamsburg. Um dos seus pratos mais famosos é a tradicional feijoada, assim como as moquecas. Outro local bem animado – dica da nossa blogueira Gisela Gueiros – que fica no Brooklyn é o Beco, que também traz a tradicional feijoada, além de salpicão, pão de queijo e outras delícias criadas pelo chef. www.missfavela.com e www.becobar.com

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Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

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