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Marina declarou em 2015 que impeachment não é golpe, mas não vê razão para tirar Dilma
Marina declarou em 2015 que impeachment não é golpe, mas não vê razão para tirar Dilma || Agência Brasil
Marina declarou em 2015 que impeachment não é golpe, mas não vê razão para tirar Dilma || Agência Brasil

A ex-ministra Marina Silva já se posicionou contra o processo de impeachment em curso, por considerar que não há, por enquanto, nenhuma prova consistente que implique a presidente Dilma Rousseff em crime de responsabilidade. Porém, o partido criado por Marina, a Rede Sustentabilidade, acha necessário convocar seus representantes estaduais, filiados e militantes para um debate mais amplo sobre a conjuntura atual – política e econômica.

Nos dias 16 e 17 deste mês o chamado “Elo Nacional da Rede”, que são os dirigentes do partido em todo o país, vão se reunir para discutir os temas mais quentes do cenário político. O Elo Nacional é o que os partidos brasileiros tradicionalmente chamam de diretório nacional. Na Rede, é composto por 100 membros.

O coordenador executivo nacional da Rede, Carlos Henrique Painel, disse ao Glamurama que, com as mudanças velozes do cenário, é preciso reavaliar o documento construído e divulgado no final de 2015. Houve, por exemplo, um posicionamento do Supremo Tribunal Federal sobre o rito do impeachment após o comando nacional da rede se pronunciar e um pedido da Procuradoria-Geral da República de afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara. “Precisamos entender melhor esses processos e debater também com a militância. E apontar caminhos. Não adianta nada fazer tudo isso sem apontar caminhos (políticos e econômicos) que consideramos corretos”, disse Painel.

A falência generalizada dos Estados e prefeituras também será um tema abordado no encontro dos “marineiros”. (Por Malu Delgado)

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