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Em 2011, durante o lançamento do livro “Linda McCartney – Life In Photographs”.
Paul McCartney publicou a carta na manhã desta quinta-feira

Paul McCartney saiu em defesa da banda punk russa Pussy Riot nesta quinta-feira. As integrantes do grupo, Nadya, Katya e Masha, estão sendo acusadas de vandalismo e incitação ao ódio religioso depois de cantarem uma “oração punk” contra o presidente Vladimir Putin no altar da catedral Cristo Salvador, em Moscou, em fevereiro. Lembrando que manifestos que alegam falta de liberdade de expressão estão acontecendo no mundo topo, até em São Paulo.

“Estou escrevendo para mostrar meu apoio a vocês neste momento de dificuldade. Gostaria que soubessem que tenho esperança que as autoridades russas apoiem o princípio da liberdade de expressão para todos os seus cidadãos e que não precisem puni-las pelo protesto. Muitas pessoas no mundo civilizado estão autorizadas a expressar suas opiniões e, desde que não façam mal a ninguém, acredito que este é o melhor caminho para todas as sociedades. Espero que possam seguir firmes e acreditem que eu, assim como muitas outras pessoas que acreditam na liberdade de expressão, farei de tudo o que for possível para apoiá-las nessa iniciativa”, escreveu Paul em carta publicada no Facebook. Arrasou!

Outros artistas também mostraram seu apoio: na terça-feira, Madonna disse durante seu show na capital russa que estava rezando pela liberdade das três cantoras. E Yoko Ono pediu pelo Twitter para Putin libertá-las.

Em tempo: as meninas do Pussy Riot estão detidas e, caso sejam condenadas, podem pegar até três anos de prisão.

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