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Paula Toller // Reprodução Instagram

Discreta, quando ela posta fotos em suas redes sociais rapidamente causa um alvoroço. Aos 58 anos, Paula Toller segue sendo musa do pop rock desde os anos 1980, quando surgiu com o Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Casada há 32 anos com o cineasta Lui Farias e mãe de Gabriel, de 30, ela impressiona todos com sua forma física: “Eles têm razão, sou vampira e durmo no formol”, brinca Paula em entrevista à revista Ela de O Globo. “As pessoas querem um creminho, uma explicação, né? Mas a verdade é que sou disciplinada. Malho todos os dias, corro, faço pilates, jogo tênis, pulo corda, pratico musculação. É um sacrifício”, admite a cantora, que, na quarentena, treinou no prédio onde mora, subindo e descendo escada, alternadamente, por 40 minutos. “Botox eu já apliquei, mas falava sempre: ‘Não me deixa com a sobrancelha de diabinho’. Até que um dia resolvi deixar para lá. Nunca fiz plástica e esqueço de passar creme no rosto”, diz ela, dando crédito à genética. “Meu pai aparentava ser mais jovem. Estou bem comigo mesma e sei que não sou mais uma menina. Existe um equilíbrio entre o que se faz para se manter bem, adiando a decadência, e a necessidade de evitar que isso vire uma paranoia”.

E avalia: “Tenho a sensação de ser mais saudável hoje”, diz ela que é adepta da contagem de carboidratos desde que descobriu há alguns anos que tem Diabete 1. “Isso me dá a possibilidade de comer um docinho e tomar uma taça de espumante, e tomo um pouquinho mais de insulina”.

Em tempos de isolamento e com a agenda cancelada, Paula revelou que aproveitou o tempo livre para aprender a tocar um instrumento. Pois é… “Era a única da família que não tocava nenhum instrumento, acredita? O guitarrista que me acompanha, Gustavo Camardella, começou a dar aulas de violão online. Perguntei se ele aceitava uma aluna tardia e começamos em março. Já estou tocando alguma coisa”. Paula sonha mesmo com o retorno aos palcos. “É onde me sinto jovem, garota mesmo. Quero seguir com os shows e registrá-los. A Humanidade inteira vai querer celebrar. Estamos passando por uma coisa inominável, uma guerra”.

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