Publicidade
Ator estará em cartaz como um bandido de classe média alta

Paulinho Vilhena é um bandido, sem ser 100% malvado, em “A Teia”, nova série policial da Globo. “Ele tem características positivas e negativas, como qualquer um. É um cara de classe média alta, que não precisaria do crime. Entra pelo desejo de poder e adrenalina”, nos explicou o ator, que faz o chefe de uma quadrilha na trama, inspirada em fatos reais.

Ele abriu mão de dublê na maioria das cenas de ação. Quem contou foi Rogerio Gomes, o Papinha, diretor da série. “É melhor quando, com toda segurança, o ator aceita gravar. Nesse tipo de cena não tem espaço para gracinha. Estamos brincando com o perigo.” Não vão faltar explosões, capotagens e afins. É esperar pra ver…

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter