Publicidade

A SP-Arte, que tem abertura para convidados nesta quarta-feira, já abre as portas com números incríveis. A sétima edição conta com 89 galerias – e outras 40 ainda estão na lista de espera para o ano que vem – o maior número até hoje. Elas vêm de oito Estados brasileiros e mais sete países. As galerias estrangeiras somam 14 e são seis as que desembarcam no Pavilhão da Bienal pela primeira vez. Mas o mais impressionante  é o número de obras em exposição: 2.500!

* Um dos maiores destaques neste ano será o segundo andar do Pavilhão, onde ficam 24 obras em grande escala de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini e Regina Silveira, que usou a própria parede do Pavilhão para criar um painel enorme. No mesmo andar, tem ainda uma sala dedicada aos vídeos com curadoria de Paula Alzugaray. Entre os escolhidos, o ousado “Destricted”, do inglês Neville Wakefield, que mistura sexo e arte e foi aclamado em festivais como Sundance e Cannes.

* O que também vai atrair muitos curiosos e amantes da arte são as palestras que acontecem durante a SP-Arte. Pedro Paulo Barbosa, José Olympio Pereira e Bernardo Paes, criador de Inhotim, três dos maiores colecionadores de arte do Brasil, são alguns dos convidados que falam sobre coleções privadas. Outro convidado que deve virar assunto é Gunnar Kvaran, diretor do Museu de Arte Moderna de Oslo, na Noruega, que já foi curador da Bienal de Veneza, que participa de uma mesa-redonda no dia 13.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter