Publicidade
Dias depois do atentado, Adriana Calcanhotto viajou até o local para acompanhar a vida de Malala / Crédito: Getty
Dias depois do atentado, Adriana Carranca viajou até o local para acompanhar a vida de Malala / Crédito: Getty

Em 2015, a jornalista Adriana Carranca publicou o livro-reportagem “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que conta a história da jovem que ficou conhecida em todo o mundo por se manifestar contra a proibição dos estudos para as mulheres no Paquistão, além das dificuldades de viver no país, por meio do blog “Diário de uma Estudante Paquistanesa.” Por conta de sua luta, ela sofreu um atentado do Talibã que quase tirou a sua vida.

Adriana ficou fascinada com Malala e viajou até o país da menina para acompanhar sua trajetória, que se transformou no livro infantil que já ganhou diversos prêmios, foi recomendado para adoção nas escolas e virou até peça de teatro. Agora, a montagem estreia em São Paulo em temporada no teatro Procópio Ferreira, de 13 de setembro a 28 de outubro de 2019. A peça foi idealizada pela atriz Tatiana Quadros, com direção de Renato Carrera, adaptação de Rafael Souza-Ribeiro e ainda traz canções originais de Adriana Calcanhotto. Vale colocar na agenda!

SERVIÇO:
Espetáculo: “Malala, a menina que queria ir para a escola”
Local: TEATRO PROCÓPIO FERREIRA
Endereço: Rua Augusta, 2.823 – Cerqueira César – São Paulo – SP
Temporada: 13 de setembro a 28 de outubro de 2019
Horários: sábados às 16h e domingos, às 15h.
Ingressos: R$ 90 inteira, R$ 45 meia-entrada
Informações: (11) 3083.4475
www.ingressorapido.com.br

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter