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"A proposta que recebemos foi um milagre. Não poderia negar", disse Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan, sobre a decisão de iniciar a nova fase do Fashion Rio já nesta edição. "Fomos procurados no ano passado. Em março veio a proposta. Eu nem conhecia o Paulo Borges, e achei ele ótimo", contou o empresário durante a minicoletiva nessa terça-feira, no Rio, sobre os rumos do evento carioca de moda.
* "Vou contar a história para vocês entenderem por que fizemos a mudança. No começo do Fashion Rio, éramos quatro organizações para fazer a semana de moda: Abit, Firjan, Sebrae e a Prefeitura. Ao longo do tempo, essas organizações foram saindo e nós ficamos sós. Então começamos a empreender um evento, que não é a nossa especialidade. Temos a obrigação institucional e social de aceitar um investidor", disse.
* Gouvêia afirmou que ainda não falou pessoalmente com Eloysa Simão: "Eu conheço ela e a entendo. É humano ter sentimentos. Quem falou com ela foi a pessoa que assumiu o meu lugar durante as minhas férias". Ainda segundo ele, sobre as questões jurídicas da separação da empresa Dupla Assessoria, de Eloysa, tudo está em andamento.
* Durante a entrevista, o tom de voz do presidente da Firjan só mudou um pouco em relação à discussão sobre a propriedade da marca Fashion Business, da qual Eloysa já afirmou ser dona. "Como feira de negócios, ela acontece com a Dupla ou sem ela, mas acontece", resumiu.

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