Publicidade

Depois da coletiva de imprensa que aconteceu no Rio, que Glamurama acompanhou, Hugh Jackman foi até o Forte de Copacabana para uma sessão de fotos. Lá, o ator conversou rapidamente com Glamurama, tempo suficiente para responder a quatro questões. Vamos lá? 
* Perguntamos ao ator, que volta para Nova York ainda hoje para encontrar a família, qual é a programação para esta tarde. “Voar de helicóptero e conhecer o Pão de Açúcar. Espero ter tempo para nadar no mar.”
* Será que ele usa o sex appeal de Wolverine na vida pessoal? “Hum… Sou muito diferente dele. E, definitivamente, não usaria aquelas roupas."
* Pedimos para Hugh definir o Brasil em uma frase: “É muito parecido com a Austrália, meu país. As pessoas são calorosas, amigáveis e divertidas. E as mulheres são muito bonitas.”
* Por fim, a gente quis saber se ele planeja voltar. “Com certeza! Em breve. No Carnaval? Seria divertido.”
* Em tempo: fez parte da agenda do galã um jantar na churrascaria Porcão. Ele contou que estava sonhando com a comida e devorou muita carne, tanta que caiu em um sono profundo essa noite. Hugh afirmou que gostaria de ficar mais por aqui, mas já tinha se comprometido com um evento beneficente nos Estados Unidos com bastante antecedência.

 Hugh Jackman: bate-papo

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter