Publicidade

Depois de algum tempo sem um evento dedicado ao jazz, São Paulo sedia um novo festival voltado para o gênero no mês de junho. Para mergulhar na música, Glamurama pediu a playlist de Monique Gardenberg, idealizadora do BMW Jazz Festival, para anotar no caderninho já.

* Em primeiro lugar, “Strange Fruit”, de Billie Holiday, mas “Blackbird”, do pianista Brad Mehldau, “Fair Weather”, de Chet Baker, “Mack the Knife”, de Ella Fitzgerald, e "Round Midnight”, de Gil Evans, também são preferidas.

* Mas Monique manda avisar, não dá para falar de jazz sem lembrar de Gerry Mulligan, Miles Davis, Sonny Rollins, Wayne Shorter, Wynton Marsalis e tantos outros astros que a gente perde a conta.

Monique Gardenberg: aquecendo os ânimos jazzistas

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter