Publicidade

Em 2014, a ONU reconheceu o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública. Anos se passaram, mas o cenário não se alterou. Segundo a própria organização, a pobreza menstrual ainda atinge mais de 500 milhões de meninas e mulheres ao redor mundo. Mais especificamente, uma em cada quatro jovens no Brasil não tem acesso a produtos menstruais, segundo a Reuters. 65% das meninas pesquisadas no país são negras e 25% já faltaram à escola por não ter acesso a itens de higiene íntima, de acordo com a World Bank e Globo.com, respectivamente.

A fim de conscientizar e debater sobre a importância desse tema, foi instituído o Dia Internacional da Higiene Menstrual, que acontece nesta sexta. Trabalhando em prol da diminuição destes números, a Associação das Mulheres de Paraisópolis (AMP) criou a campanha “Apoie Uma Chefe de Família”, que tem o objetivo de democratizar o acesso a absorventes e calcinhas na comunidade, uma das maiores de de São Paulo. Nessa quinta foram distribuídos 100 kits de higiene, com absorventes e calcinhas para mulheres em situação de pobreza menstrual. A promessa da campanha é atender mais 900 mulheres cadastradas. Glamurama apoia essa causa e todo mundo pode ajudar. Para doar, clique aqui!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter