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Manuela Dávila e Daniel Zhang são destaques da PODER Online || Créditos: Reprodução
Manuela Dávila e Daniel Zhang são destaques da PODER Online || Créditos: Reprodução

PODER Online, o canal de notícias da revista PODER, traz nesta quarta-feira os seguintes destaques:

Levantamento exclusivo do repórter Bernardo Bittar, em Brasília, mostra que Tribunal de Justiça do DR e Territórios tem 338 juízes de primeiro grau para 210 vagas. E dá-lhe estipêndios…

Saiba quem são as candidatas destas eleições mais atacadas nas redes sociais. Sim, adivinhou: Joyce Hasselmann e Manuela D’Ávila estão entre elas

Ex-senadora e candidata a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin, Ana Amélia desperta nostalgia em Brasília, mas por seus dotes culinários

Justiça do Pará pede afastamento do cargo do governador Helder Barbalho, do Pará, por suposto superfaturamento de ventiladores pulmonares. É a covid fazendo mais um estrago na esfera institucional…

Conheça Daniel Zhang, o CEO da Alibaba, que entrou para a lista dos 100 mais influentes da “Time” por ter tornado o dia 11 de novembro, o dia do “solteiro”, uma máquina de fazer dinheiro

Dos vários candidatos à reeleição para prefeito, ele é disparado quem vai melhor nas pesquisas. Alexandre Kalil é considerado ótimo/bom por seis em cada dez belorizontinos

Cola aqui: revistapoder.com.br

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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