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Começo de fevereiro e o ano já bombando. O que para o resto do mundo é natural, normal, para nós, aqui nos trópicos, soa como uma coisa esquisita… Pelo menos eu estou sentindo isso. Um verão gritando, metade do mês pela frente – e mais outros dez… – e portanto, só nos resta encarar a realidade. Confesso que tenho dificuldades. Também sei que não sou a única, mas sou observadora. Vejo como as pessoas se comportam no verão, quando as férias ainda não chegaram mas estão quase lá. Aquele clima de ansiedade no ar, um jeito tipo tudo pode acontecer. Não sei se todo mundo pensa assim, provavelmente não. Também nem sei se as coisas realmente acontecem – me parece que sim… Eu percebo isso. E esse tal “isso” me agrada. Sinto prazer no verão, no claro, nos dias longos, com sol. Só de saber que o horário de verão está terminando já me dá uma melancolia, uma saudade não sei de que. Talvez da luz. Não tem nada que substitua uma luz bem usada – seja para aquecer o corpo, para secar roupas lavadas, para iluminar um assunto que a gente tenta evitar. Até no teatro, no cinema e na televisão, luz é tudo. Eu, particularmente, sou uma mulher solar. Não de ficar me bronzeando ao sol, mas sim de ficar iluminando meu corpo e minha alma. Acredito nisso. No poder da luz. E é justamente por isso que eu já estou, nesse final de férias, com uma nostalgia enorme… do verão.

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