Publicidade
Harvey Weinstein e a mansão nos Hamptons que ele desistiu de vender || Créditos: Getty Images/Reprodução
Harvey Weinstein e a mansão nos Hamptons que ele desistiu de vender || Créditos: Getty Images/Reprodução

Agora que se tornou “persona non grata” de norte ao sul dos Estados Unidos, e até fora do país, Harvey Weinstein achou por bem cancelar os planos de se desfazer da mansão nos Hamptons que ele e a ex-mulher, a estilista Georgina Chapman, colocaram à venda no ano passado por US$ 13,5 milhões (R$ 43,1 milhões). O motivo por trás da decisão do ex todo-poderoso de Hollywood tem a ver basicamente com o pedido de divórcio feito por Georgina, uma das cofundadoras da Marchesa, em razão das acusações de assédio e abuso sexual que pipocaram contra ele na mídia nas últimas semanas.

Como a propriedade deverá ser incluída na partilha de bens dos dois, o melhor é mantê-la, ao menos por enquanto. Também pesou o fato de que ninguém em sã consciência faria negócio com Harvey a essa altura do campeonato, e os únicos que eventualmente poderiam tentar isso provavelmente iriam buscar vantagens, como oferecer um valor
bem abaixo do mercado pelo pied-à-terre localizado no point de verão favorito dos ricaços de Nova York.

Verdade seja dita, Harvey e Georgina enfrentam há tempos dificuldades para vender a mansão, tanto que reduziram seu preço em agosto para US$ 12,4 milhões (R$ 39,6 milhões). Eles optaram por dizer “bye bye” aos Hamptons por que não se sentiram muito enturmados por lá, lembrando que no mês passado o produtor quase foi parar na delegacia depois que foi a um supermercado de lá e acabou se desentendendo com outro cliente no estacionamento do estabelecimento. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter