Publicidade
Khloe e Kim Kardashian, a matriarca Kris Jenner, e Kendall, Kourtney e Kylie Jenner || Créditos: Reprodução/The Hollywood Reporter
Khloe e Kim Kardashian, a matriarca Kris Jenner, e Kendall, Kourtney e Kylie Jenner || Créditos: Reprodução/The Hollywood Reporter

Justo no momento em que completam dez anos no ar, as mulheres do clã Jenner/Kardashian também têm outro motivo para comemorar. Elas acabaram de assinar contrato com o canal americano E! Entertainment para continuar estrelando o reality show “Keeping Up with the Kardashians” pelo menos até 2019. As negociações para a renovação, lideradas pela matriarca Kris Jenner, resultaram em um acordo que vai render a ela e suas filhas pelo menos US$ 150 milhões (R$ 484,8 milhões) por ano em salários, o que representa um aumento de 50% sobre os US$ 100 milhões (R$ 323,2 milhões) somados que todas embolsam por temporada atualmente.

Sucesso absoluto de audiência, o KUWTK é exibido em 167 países e deu origem a vários “filhotes”, como os realities “Kourtney and Khlóe Take Miami” e “Kourtney and Khlóe Take New York”, sobre as aventuras das irmãs nas duas cidades americanas, e “Khlóe & Lamar”, um overview na vida a dois da modelo e do marido, o jogador de basquete Lamar Odom, todos produzidos por Ryan Seacrest. Trata-se de uma “indústria” que ao longo da última década movimentou mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,23 bilhões) só nos Estados Unidos.

Mais do que isso, a atração se tornou uma espécie de vitrine para as Kardashians, que anunciam de tudo na telinha e, principalmente, aproveitam a alta exposição para promover seus negócios próprios. Nesse quesito, a campeã de lucros é a caçula Kylie Jenner, cuja marca de produtos de beleza – a Kylie Cosmetics by Kylie Jenner – deverá fechar o ano com receitas totais de US$ 386 milhões (R$ 1,25 bilhão), tanto que ela já está no radar das publicações que garimpam bilionários como uma possível futura integrante do seleto clube dos dez dígitos. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter