Publicidade

A movimentação em torno da provável fusão entre o grupo Pão de Açúcar, do empresário Abilio Diniz, e as operações no Brasil do gigante francês Carrefour está sendo acompanhada com muita atenção pelo homem mais rico da França, Bernard Arnault, o CEO do LVMH. O bilionário possui uma participação de 10% na rede francesa através da holding Blue Capital, uma joint venture que ele criou em 2007 em parceria com o escritório de investimentos Colony Capital, dos Estados Unidos.

* Nos últimos anos, Arnault demonstrou interesse em passar o negócio adiante, já que ele não conseguiu atingir o objetivo de dobrar o valor de mercado da participação dele no Carrefour, estimada em pelo menos US$ 4 bilhões. No entanto, uma possível associação com Diniz, um expert em varejo de massas, pode fazer com que Arnault mude de ideia, já que ele pensa em apostar no talento para os negócios do brasileiro. Resta saber se os dois vão mesmo se entender como sócios.

Abilio Diniz e Bernard Arnault: futuros parceiros?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter