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Patricia Pacheco CO-founder e Diretora Criativa

Com alma 100% digital e propósito claro de elevar a autoestima feminina, a Pozze vem se consolidando como uma das marcas mais relevantes de moda fitness casual no Brasil. Aposta em estamparia autoral, produção sustentável e design que valoriza a mulher brasileira, unindo versatilidade, tecnologia e identidade em cada coleção.

Depois de faturar R$ 14 milhões em 2024, a expectativa para 2025 é triplicar o resultado e atingir R$ 45 milhões. Para os próximos anos, a meta é ainda mais ousada: conquistar o mercado internacional e chegar a R$ 100 milhões de faturamento até 2026.

Para entender melhor os diferenciais, a visão de futuro e o DNA criativo por trás da marca, a GLMRM conversou com  Patricia Pacheco, CO-founder e Diretora Criativa da marca. Confira:

Como surgiu a ideia de criar a Pozze? Qual foi o ponto de virada que levou vocês a tirarem o projeto do papel?

A Pozze nasceu da percepção de uma lacuna no mercado fitness. Queríamos criar peças capazes de elevar a autoestima feminina por meio de design autoral e estampas originais. O ponto de virada foi a decisão de nascer 100% digital. Acreditamos na praticidade e na acessibilidade do e-commerce, e esse modelo nos permitiu construir uma marca ágil, inovadora e próxima de nossas clientes.

A Pozze tem uma missão clara de elevar a autoestima feminina. Como essa ideia se traduz nas roupas?

A autoestima começa pelo bem-estar. Por isso, pensamos em modelagens que valorizam o corpo da mulher, garantindo conforto, segurança e qualidade. Outro ponto importante é a versatilidade: nossas peças transitam da academia para o dia a dia com naturalidade, permitindo que cada cliente se sinta única e autêntica em qualquer ocasião.

Como funciona o processo criativo das coleções? De onde vêm as inspirações para as estampas autorais?

Nosso processo criativo é centrado em inovação e autenticidade. Cada coleção começa pela escolha de uma paleta de cores, que guia o desenvolvimento das estampas — sempre exclusivas. Buscamos inspiração em temas macro, como arte, natureza e elementos minerais. Assim, conseguimos criar peças únicas, com identidade forte e conexão direta com nosso público.

A Pozze nasceu 100% digital. Quais foram os principais aprendizados desse modelo?

A principal lição é que a jornada de compra vai muito além da venda. É preciso criar uma experiência impecável desde o site até o unboxing. Também entendemos que crescimento sustentável exige mais do que mídia paga: é necessário construir uma narrativa sólida e gerar conexão emocional genuína com a comunidade. O foco, hoje, é transformar clientes em fãs da marca.

O faturamento da marca tem crescido de forma expressiva. Quais estratégias impulsionaram esse crescimento?

Nosso diferencial está no DNA criativo e na estamparia autoral. Além disso, investimos em excelência em todas as etapas: produção 100% nacional, tecidos tecnológicos e atendimento ao cliente. Acreditamos que a satisfação de quem compra é, no fim, o melhor marketing.

Quais são os planos para a expansão internacional? Já existem mercados-alvo definidos?

A expansão internacional é um passo estratégico e já está no horizonte. Ainda não temos mercados-alvo definidos, mas trabalhamos nessa direção. Paralelamente, também estudamos a abertura de lojas físicas para ampliar nossa presença além do digital.

Onde vocês imaginam a Pozze nos próximos anos?

Queremos ser a marca de moda fitness casual premium que mais inspira confiança e autoexpressão para mulheres ativas. Nossa meta é atingir R$ 100 milhões de faturamento até 2026 e nos consolidar como referência em design, inovação e estilo de vida. Mais do que roupas, queremos oferecer escolhas inteligentes e aspiracionais, que celebrem autenticidade em todas as formas.

 

Fotos: Divulgação

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