Publicidade

Engana-se quem pensa que os 20 anos de carreira de Sandy – ou seja, quase a vida toda dela – sejam suficientes para deixar essa moça menos ansiosa diante do palco. Nesta sexta, em Curitiba, ela dá início à primeira turnê da carreira solo, “Manuscrito”, depois de três anos sem apresentar um show próprio. Na véspera do grande dia, ela conversou com o Glamurama, veja aqui:
Como está a ansiedade neste momento?
“Ai, nem me fale! Hoje (quinta-feira) foi o dia em que amanheci mais ansiosa, com um frio na barriga incontrolável, a experiência, nestas horas, não conta muito. A cabeça sabe que vai dar tudo certo, mas o coração não sabe. Agora, é muita responsabilidade sozinha, não tenho mais o meu irmão para dividir essa responsabilidade comigo. Mas estou com tanta vontade de estar neste palco, sei que tudo está redondinho, do jeito que eu queria, esperei três anos por isso.”
Neste show você faz tudo o que tem vontade?
“Com certeza, tudo que está ali fui eu que escolhi. Coloquei só músicas que gosto de cantar e ouvir. Vou cantar músicas de Marisa Monte, Lulu Santos, Lenine, Oasis. Só gente que eu gosto. E tudo vai estar com um som bem coeso, com a cara do disco."
Durante toda a sua carreira ao lado de Junior, vocês tiveram um ritmo de trabalho muito intenso, faziam muitos shows. Você acha que vai retomar esse ritmo?
“Não exatamente. A gente era muito doido, trabalhava demais. Quero fazer uns cinco shows por mês, para ficar no limite entre o que vai me dar prazer e o que vai ficar no automático. Não quero perder a emoção.”
Sua exposição na mídia durante estes três anos foi bem menor. Sentiu diferença na reação do público com você?
“Não. Na verdade, nunca deixei de ser reconhecida, fico até surpresa. Como é que as pessoas sabem de cor o meu rosto? Se eu encontrasse a Angelina Jolie, é óbvio que ia reconhecer também. Mas, agora, depois do lançamento do CD, o assédio já aumentou um pouco.”

Sandy: não importa a experiência, dia de estreia é sempre agitado

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter