Publicidade

O aniversário de 40 anos de Kate Moss agora em janeiro não será comemorado só pela top. O canal francês Paris Première vai lançar um documentário – “Looking For Kate” – em homenagem às suas duas décadas e meia de carreira. Segundo o canal, o longa vai contar a história completa da vida da modelo, inclusive o lado negro, que passa pelo uso de cocaína no início dos anos 2000. O filme terá entrevistas de poderosos da indústria, como a estilista Isabel Marant e o fotógrafo Peter Lindbergh. Prato cheio para quem é fã da top britânica. O longa será exibido dia 12 de janeiro, mas por enquanto não tem data certa para chegar ao Brasil.

Em tempo: Kate Moss foi descoberta aos 14 anos de idade por Sarah Doukas, fundadora da agência de modelo Storm. Em pouco tempo, a modelo britânica ganhou status de top, virando o rosto de marcas importantíssimas, como Calvin Klein, Prada e Yves Saint Laurent. Kate já estampou inúmeras capas de revista, abriu diversos desfiles e hoje é reconhecida como ícone da moda. O seu estilo rock’n’roll é imitado por várias fashionistas e já conquistou astros do rock, como Pete Doherty, da banda Babyshambles, e o seu atual marido, Jamie Hince, da banda de rock The Kills. Ela merece, né?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter