Publicidade
Paul McCartney || Créditos: Getty Images
Paul McCartney || Créditos: Getty Images

Com 76 anos de vida completados há poucos meses e na ativa desde os 15 anos, é justo dizer que Paul McCartney viu de tudo ao longo de sua bem-sucedida carreira. Inclusive Deus, conforme o próprio ex-Beatle disse em uma entrevista publicada neste domingo pelo “The Sunday Times”. Ao jornal britânico, McCartney contou que o encontro espiritual aconteceu durante uma viagem psicodélica na qual embarcou no fim dos anos 1960, época em que as músicas dele e de seus colegas da banda mais legendária da história foi altamente influenciada por alucinógenos.

“Era algo enorme. Uma parede gigante cujo topo eu não consegui ver, e eu estava no chão. E todo mundo diz que foi efeito das drogas, da alucinação, mas na hora nós sentimos que vimos algo muito maior”, disse o músico no bate papo, sugerindo que John Lennon, Ringo Starr e George Harrison foram suas companhias na “trip” porém sem citar os nomes do trio.

McCartney, que classificou a experiência como “um esforço de humildade”, revelou ainda acreditar que sua mulher Linda, morta em 1998, e outros parentes próximos que perdeu estão “olhando” ele lá de cima ou até por aqui mesmo. “Ela [Linda] me ‘visitou’ uma vez depois de ter partido reincarnada como um esquilo, só pra me incentivar a seguir adiante”, relatou.

A partir desta semana, aliás, o pai de Stella McCartney deverá ser um dos nomes mais citados no noticiário sobre entretenimento, já que lança um novo álbum na sexta-feira, intitulado “Egypt Station”, e uma nova turnê mundial no próximo dia 17, que recebeu o título de “Freshen Up” e começará com um show na Cidade de Quebec, no Canadá. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter