Publicidade
92506279
92506279
Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel || Créditos: Getty Images

Benjamin Netanyahu aproveitou sua passagem por Nova York na semana passada, por conta da Assembleia Geral da ONU, para conferir o musical do momento na Broadway. Na noite do sábado, o primeiro-ministro de Israel quis relaxar e foi assistir “Hamilton”, escrito e estrelado por Lin-Manuel Miranda, atualmente em cartaz no Richard Rodgers Theatre. Avisados previamente sobre a presença do político, e por questões de segurança, os produtores do musical decidiram dar início à sessão minutos depois das 20h. Mas como tudo na Broadway começa religiosamente na hora marcada, Netanyahu e seus guarda-costas foram vaiados pela plateia. Pegou mal…

* “Hamilton” é um musical sobre a vida de Alexander Hamilton, o primeiro secretário do Tesouro dos EUA, que fundou o First Bank of the United States, influenciando assim o desenvolvimento das bases do capitalismo corporativista americano. Ele morreu em 1804 em um duelo com o então vice-presidente Aaron Burr. O espetáculo é inspirado na biografia “Alexander Hamilton” (2004), do historiador Ron Chernow. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter