Publicidade
Kate Middleton com a caçula no colo || Créditos: Getty Images
Kate Middleton com a caçula no colo || Créditos: Getty Images

Provavelmente sem saber, a princesa Charlotte vai fazer história no dia em que Kate Middleton der à luz mais uma herdeira ou herdeiro, o que deve acontecer em breve. Isso porque a caçula da duquesa de Cambridge e do príncipe William não vai perder posições na linha de sucessão ao trono britânico no caso de ganhar mais um irmãozinho, como era a regra até pouco tempo atrás.

Charlotte, que atualmente é a quarta no ranking real (atrás do avô, Charles, do pai e do irmão, o príncipe George) vai manter o posto graças a uma lei promulgada pelo Parlamento Britânico em 2013, que substituiu a primogenitura de preferência masculina pela absoluta para os bebês reais nascidos a partir de 28 de outubro de 2011, o que lhe garante esse direito, já que nasceu em 2 de maio de 2015.

Basicamente, a troca significa que a coroa passou a ter um protocolo mais empoderador no que diz respeito àqueles que eventualmente a vestirão: o mérito é do primeiro na fila, independente do sexo. Outra mudança significativa que os lordes britânicos aprovaram na mesma ocasião foi a remoção de um requisito de séculos segundo o qual ninguém se tornaria rainha ou rei da Inglaterra se tivesse ascendente católico romano.

A verdade é que, salvo algo de extraordinário que aconteça no futuro, Charlotte jamais vai ser chamada de Sua Majestade. O tratamento eventualmente será concedido somente a Charles, o atual herdeiro do trono, e ao pai dela. No máximo, a pequena vai ganhar um “upgrade” para “Princesa Real” quando William se tornar rei, sendo esse um título dado exclusivamente às filhas mais velhas de monarcas do Reino Unido. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter