Publicidade
O programa “TerraDois”, Juliana Paes e a série “Sob Pressão”: alguns dos vencedores do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte 2017 || Créditos: Divulgação
O programa “TerraDois”, Juliana Paes e a série “Sob Pressão”: alguns dos vencedores do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte 2017 || Créditos: Divulgação

Nessa segunda-feira a Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) elegeu os vencedores da tradicional premiação que elege os melhores da TV nacional. Duas produções da Globo foram destaque: a primeira foi a novela “A Força do Querer”, de Gloria Perez, que venceu nas categorias de Melhor Novela e Melhor Atriz, com Juliana Paes, pela interpretação de Bibi Perigosa. A série “Sob Pressão”, exibida nas noites de terça da Globo entre julho e setembro ganhou como Melhor série e Júlio Andrade, Melhor Ator.

Quem também se destacou foi Tatá Werneck, que venceu na categoria de Melhor Apresentador ou Apresentadora, com o talk show “Lady Night”, exibido no Multishow. A crítica paulista elegeu como Melhor Diretor Luiz Fernando Carvalho, pelo seu trabalho no seriado “Dois Irmãos”, e o programa “TerraDois”, da TV Cultura, venceu na categoria Melhor Programa. Criado pelo psicanalista Jorge Forbes, a série trata da vida na pós-modernidade, abordando temas como educação, amor, trabalho, engenharia genética, expectativa de vida e morte. Abaixo Glamurama entrega a lista completa dos vencedores. Parabéns!

Melhor Novela: “A Força do Querer”
Melhor Série: “Sob Pressão”
Melhor ator: Julio Andrade, por Dr. Evandro, de “Sob Pressão”
Melhor atriz: Juliana Paes, por Bibi Perigosa, de “A Força do Querer”
Melhor programa: “TerraDois” (TV Cultura)
Melhor diretor: Luiz Fernando Carvalho, por “Dois Irmãos”
Melhor apresentador ou apresentadora: Tatá Werneck, por Lady Night

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter