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Termina nesta sexta-feira o leilão de parte da coleção de obras de arte e móveis que pertenceu à bilionária Lily Safra e ao marido dela, o falecido banqueiro Edmond Safra. Os mais de 800 lotes oferecidos pela Sotheby’s de Nova York deverão ultrapassar a marca dos US$ 40 milhões, o valor máximo inicialmente projetado pela curadoria.

* Alguns apostam que boa parte desse montante deverá ir diretamente para as obras de caridade apoiadas por Lily, uma vez que, com fortuna estimada em US$ 1,2 bilhão pela revista "Forbes", dinheiro não é exatamente um problema para a socialite brasileira.

* Apesar disso, o leilão de Lily acabou sendo alvo de protestos organizados pelos manifestantes do movimento Occupy Wall Street e por cerca de 43 caminhoneiros que trabalham na Sotheby’s, cujos salários estão suspensos desde julho, quando eles entraram em greve. Segurando cartazes com dizeres como "Nós somos os 99%", eles estão desde terça-feira na frente do prédio da casa de leilões, na Quinta Avenida.

Protestos em Nova York: mirando a família Safra

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