Publicidade

Em turnê pelo Brasil, o 30 Seconds To Mars, do ator Jared Leto, apresentou-se nesse domingo, no HSBC Brasil. Antes de subir ao palco, a banda reservou dez minutinhos para conversar com a gente. Eles entraram no camarim com cara de poucos amigos, usando óculos escuros e nenhum sorriso no rosto. E o clima de “alegria” se estendeu até o fim da entrevista.

* Jared contou que adora a comida, a arquitetura, a arte e as pessoas daqui. “Fomos ao Masp ontem [no sábado], depois comemos açaí." Aliás, o grupo parece ter uma fixação pela comidinha: “Quero chegar logo ao hotel para comer mais açaí e depois dormir”, comentou Tomo Milicevic, guitarrista. Adivinha o que não pode faltar no camarim deles? Açaí…

* Eles ainda falaram que seria ótimo tocar no Rock in Rio, mas acham que a cidade não parece estar tão ligada ao rock´n roll. “Falam que não é uma cidade para o rock, mas nós vamos mudar isso”, palavras de Jared Leto. Sobre o show de domingo à noite, os rapazes falaram que estavam muito animados: “As pessoas aqui são tão apaixonadas”, disse o vocalista. Entretanto, não foi bem isso que pareceu na hora da performance. Com atraso de meia hora, o 30 Seconds To Mars tratou mal a plateia e não mostrou muito empenho no palco. Pena…

30 Seconds to Mars: meio desanimados

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter