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Bob Dylan
Reprodução/Instagram

Quando não está fazendo história ao ser premiado com um Nobel de Literatura por suas composições musicais ou embolsando somas recordes com a venda de seu catálogo discográfico, Bob Dylan expõe suas pinturas e instalações na França. E mais precisamente no Château La Coste – meio vinícola, meio museu – que fica na região da Provença, no sul do país europeu, e possui em seu acervo quadros de Claude Monet, Henri Matisse e Marc Chagall.

Intitulada “Drawn Blank in Provence” (“Desenhado em Branco na Provença”, em tradução livre), a mostra das obras de Dylan foi aberta no último domingo (08) e deverá ficar em exposição até 15 de agosto. No total, são 24 quadros assinados pelo artista multimídia americano entre 2008 e 2013, e inspirados em desenhos dele feitos entre 1989 e 1991, durante suas turnês pela Europa e pelos Estados Unidos.

A “pièce de résistance”, no entanto, é a instalação “Rail Car” (“Vagão”), em forma de esqueleto e adornada com pedaços de escadas, bicicletas, grades e afins, tudo em ferro forjado. Cantor, compositor, disruptor da música folk americana, ator, artista visual, escultor e detentor de vários outros títulos profissionais, Dylan, de 80 anos e com mais de 110 milhões de discos vendidos no currículo, não pensa em se aposentar de nenhuma dessas funções tão cedo.

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