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Luisa Moraes

O Atacama é a viagem dos sonhos para muita gente. Luisa Moraes realizou a sua e mostra aqui o melhor da experiência. Hospedada no lodge Explora, a atriz aproveitou os dias de aventura para subir montanhas, nadar nas termas e entrar em contato com a natureza. “O céu e o silêncio do deserto aprofundam ainda mais essa relação”. Confira aqui o relato de Luisa sobre a viagem.

No dia que chegamos a San Pedro de Atacama, depois de um almoço delicioso no Explora, fomos conferir o pôr do sol no Salar de Atacama. Marcada pelas mudanças de cores e pelos flamengos da reserva nacional, a experiência foi surpreendente.

A maior parte da caminhada para Guatín-Punta del Inca passa por um jardim de cactos do tipo Cardón e Opuntia. Terminamos o passeio com a vista do sagrado vulcão licancabur. Ficamos ali, observando, até o sol se pôr.

A cada dia da viagem, a altitude aumentava. No trekking Guatín-Puritama, subimos para 3.500 metros. O trecho, um terreno pedregoso, era rodeado de cactos antigos. Andamos ao longo de um rio e, no fim, chegamos às Termas de Puritama, onde tomamos um banho delicioso.

Caminhada às margens da Cordilheira do Sal, apreciando a vista do Oásis de San Pedro, Salar do Atacama e da Cordilheira dos Andes. O passeio termina no Vale da Morte. No fim, descer as dunas correndo descalça é uma aventura deliciosa. Traz a maior sensação de liberdade.

Kulamar foi inacreditável. Fica no Altiplano: são duas horas de estrada para chegar e mais cinco de caminhada com uma vista absurdamente linda. Subimos 4.200 metros. Só nós, os guias do Explora e a natureza. Destaque para as cores do Salar.

No último dia, fizemos um trekking até o summit do vulcão Cerro Toco. Ele fica a 5.604 metros de altura. A adrenalina e a emoção da chegada são muito prazerosas. Do topo, as vistas panorâmicas do Chile, Bolívia e o Licancabur. Da próxima vez que eu for para o Atacama, minha meta é o vulcão Licancabur, que fica a 5.916 metros – subir montanha é viciante!

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