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Depois de dar a sua palavra, o xeque de Ajman, Al Hassan Bin Ali Al-Nuaimi, pulou fora e não apresentou a oferta de US$ 300 milhões que salvaria da falência a maison Christian Lacroix. Mas o tribunal francês aprovou nesta tarde o plano de reestruturação apresentado pelo grupo Falic, que tem sede na Flórida.

* Se nas mãos do xeque a marca voltaria às passarelas e teria um grande destaque na alta-costura, os novos compradores querem investir no prêt-à-porter. Além disso, farão um corte de aproximadamente 80% no quadro de funcionários. Dos 120 empregados, apenas 11 continuarão na ativa.

* Fora das passarelas, apenas a linhas masculina, a de vestidos de noivas, os cachecóis e perfumes continuarão a ser produzidos para o pagamento das dívidas da maison. E não para por aí: o burburinho dá conta de um outro investidor já estaria de olho na nova aquisição do grupo Falic. Para uma marca que estava prestes a sumir do mapa, até que a disputa está boa…

Christian Lacroix Haute Couture 2009: reestruturação máxima

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