Publicidade
Maria Kolesnikova, Svetlana Tsikhanouskaya e Veronika Tsepkalo || Créditos: AP Photos
Veronika Tsepkalo, Svetlana Tsikhanouskaya e Maria Kolesnikova || Créditos: AP Photos

Sviatlana Tsikhanouskaya, Veronika Tsepkalo e Maria Kolesnikova: esses são os nomes das três mulheres líderes que estão enfrentando o governo autoritário de Alexander Lukashenko na Bielorrússia, a última ditadura em vigor no continente europeu. Forçadas a entrarem no confronto, elas se tornaram símbolo de esperança para a parcela da população que é contra os 26 anos de repressão do governo autoritário de Alexander Lukashenko – reeleito em pleito suspeito em agosto para mais cinco anos de mandato. A seguir, conheça cada uma delas e saiba o que representam.

Sviatlana Tsikhanouskaya

Professora e tradutora sem experiência política, ela registrou sua candidatura como candidata à presidente nas eleições de agosto depois de uma comissão eleitoral negar o registro do marido dela, Syarhei Tsikhanouski, popular blogueiro de política no país e preso por causa de sua participação em manifestações não autorizadas, no início do ano. Sviatlana quer libertar todos os prisioneiros políticos do país e propõe novas eleições.

Veronika Tsepkalo

O marido dela, Valeriy Tsepkalo, ex-embaixador da Bielorrússia nos Estados Unidos, teve o registro de candidatura negado e fugiu para a Rússia depois de ter certeza de que seria preso a qualquer momento pelo regime de Lukashenko. Desde então, ela resolveu tomar frente na oposição.

Maria Kolesnikova

É administradora de campanha de Viktor Babariko, um dos candidatos de oposição desqualificados do pleito de agosto pela comissão eleitoral. Maria está desaparecida desde a última segunda-feira (7). Porém, ainda não se sabe se ela fugiu ou se foi raptada ou morta por seus opositores. (Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.

Instagram

Twitter