Publicidade
Três looks da primeira coleção de Raf Simons para a Calvin Klein || Créditos: Divulgação

A Calvin Klein sempre foi sinônimo de minimalismo, elegância sóbria e sem excessos. Na dança as cadeiras de 2016, Raf Simons assumiu a direção criativa no lugar do brasileiro Francisco Costa e o début da coleção aconteceu nesta sexta-feira durante a Semana de Moda de Nova York. Pode-se dizer que da temporada norte-americana essa tenha sido a apresentação mais aguardada. E olha que o desfile aconteceu praticamente no primeiro dia da season.

Três looks da primeira coleção de Raf Simons para a Calvin Klein || Créditos: Divulgação

A temporada é de inverno 2017, com looks femininos e masculinos. E a mudança é visível. Os anos 90 dão a cara à tapa. Os casacos resinados são desejo imediato, assim como as jaquetas de couro pesadas e com bordados metálicos em formato de rosas. O ‘plástico’ deixa de ser coadjuvante e assume o papel central – aparece na transparência e ainda ‘prensa’ plumas, criando uma textura e um efeito único. Amarelos, laranjas, azuis e verdes ainda dão o tom.

Três looks da primeira coleção de Raf Simons para a Calvin Klein || Créditos: Divulgação

Há ainda peças com estampas geométricas, e que foram parar no forro dos casacos. Peças estruturadas, looks total jeans e em total couro também desfilaram. Por fim, o que também chamou atenção foi a trilha sonora – começou com “In Dreams”, de Roy Orbison, seguido por “Hello I Must Be Going”, do The Marx Brothers, passando por “Suicide Underground”, do Air. Encerrou com o hit “This is Not America”, de David Bowie. (Por Matheus Evangelista)

Três looks da primeira coleção de Raf Simons para a Calvin Klein || Créditos: Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter