Publicidade

Não teve para ninguém, Sheron Menezzes, a rainha oficial do Baile do Copa em 2012 e capa da Revista Joyce Pascowitch de fevereiro, era digna de toda a majestade em torno dela no Golden Room do hotel Copacabana Palace, nesse sábado de Carnaval.

* Vestida com um longo dourado by Victor Dzenk, Sheron era a mais assediada. "Estou mesmo me sentindo uma rainha… A roupa, a ambientação, está tudo tão lindo, que não tem como não me emocionar", disse a moça que ainda é rainha de bateria da Portela.

* Uma das festas mais tradcionais da cidade, o baile este ano resolveu homenagear todas as rainhas que já passaram pelos seus salões: de Marilyn Monroe a Carmen Miranda. E não faltaram realezas nos salões decorados por Zéka Marquez com muito preto e branco, dourado, zebras e abelhas gigantes, deixando tudo com um clima bem lúdico, como pede um baile de Carnaval.

* Narciza Tamborindeguy foi escolhida para homenagear Marilyn Monroe e fez, de acordo com ela, uma releitura da diva. "Ela adorava vermelho!", disse Narciza, justificando a Marilyn morena que usava um Valentino da cor favorita da loira e acessório de cabeça. Ao seu lado, acompanhando tudo de perto, o namorado, Guilherme Fiúza.

* Outra rainha que estava por lá era Luiza Brunet, linda como de costume, além de Gloria Maria, Beth Pinto Guimarães, Constança Basto, Christiane Torloni, Antonia Fontenelle, Patricia Brandão, Kitty Monte Alto, além de muitos reis, como o guapíssimo Rodrigo Santoro, fazendo sua estreia no Baile do Copa, Claudio Gomes, e o rei dos sapatos deluxe, Christian Louboutin. "Amo esta cidade, ela me inspira", sentenciou. Inspiração é pouco! Evoé, momo!

* Daqui a pouco a gente mostra todas as fotos na nossa galeria! Fiquem ligados!

Zeka Marquez coroa a rainha do Baile do Copa, Sheron Menezzes: diva absoluta

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter