Publicidade

A Bloomberg encontrou mais dois bilionários no Brasil. São eles os empresários Carlos Sanchez e Maurizio Billi, que fizeram fortuna no ramo farmacêutico graças ao boom no mercado dos medicamentos genéricos do Brasil. A empresa de Sanchez, a EMS, produz no Brasil os genéricos do Viagra, marca que pertence à gigante Pfizer. Já Billi é o acionista majoritário da Eurofarma. As fortunas deles são avaliadas, respectivamente, em US$ 2,9 bilhões e US$ 1,2 bilhão.

A Bloomberg ainda cita o caso de três famílias -os Dapiere, os Baptista e os Siaulys- que controlam os laboratórios Aché e possuem juntas fortunas bilionárias, embora nenhum dos clãs tenha um bilionário individual.

Sanchez rendeu manchetes em 2012 quando fez uma oferta de US$ 85 milhões pelo quadro “O Grito”, de Edvard Munch. O valor, no entanto, foi menor do que o oferecido por outro colecionador, e o empresário acabou ficando sem a obra. Billi é apaixonado por carros de corrida e chegou a competir no ano passado na Porsche Master Cup, que ele ganhou. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter