Publicidade

Um tal sujeito chamado Franklin Meyer, que diz ser ex-traficante de drogas de Angelina Jolie, deu uma entrevista à revista norte-americana “Life & Style”, nesta semana. No texto, ele não se conteve e soltou o verbo com histórias surpreendentes e até bizarras sobre ela. Franklin afirma que conheceu Angie em 1997, no Chelsea Hotel, em Nova York, local em que ela costumava comprar cocaína e heroína e acabava usando tudo na frente dele. “Ela não ligava se alguém estava por perto”, disse.

* O ex-traficante também diz que, nessa época, chegou a ir algumas vezes no apartamento do West Village de Angelina e ficou espantado porque as paredes eram cobertas de fotos de gente morta. Ela também teria uma coleção de facas. Além disso, ele achou estranha a obsessão da atriz por adotar um filho: “Fiquei chocado… No meio de drogas e facas, ela sempre falava sobre adotar uma criança”.

Angelina Jolie: passado misterioso

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter