Publicidade
Kobe Bryant
Kobe Bryant || Créditos: Reprodução
Kobe Bryant || Créditos: Reprodução

Os ganhos de Kobe Bryant continuam nas alturas mesmo depois da trágica morte do ex-jogador de basquete, em janeiro desse ano. Vítima de um acidente fatal de helicóptero que também custou a vida de outras oito pessoas, inclusive a da filha de 13 anos dele, o astro aposentado da NBA gerou receitas de mais de US$ 20 milhões (R$ 107,8 milhões) para suas herdeiras do começo do ano pra cá – são elas sua viúva, Vanessa Bryant, e outras três filhas.

Boa parte desse dinheiro é proveniente dos royalties da autobiografia “The Mamba Mentality: How I Play”, que ele lançou em 2018 e que voltou a ocupar posições de destaque nas listas dos livros mais vendidos dos Estados Unidos logo depois da tragédia. Mas o grosso da bolada vem da linha de roupas e acessórios que Bryant lançou em parceria com a Nike anos atrás, e que cujo faturamento anual está na casa dos US$ 250 milhões (R$ 1,35 bilhão).

Dono de uma fortuna estimada em US$ 600 milhões (R$ 3,23 bilhões), Bryant faturou US$ 328 milhões (R$ 1,77 bilhão) ao longo da carreira apenas com os salários que recebia dos times para os quais jogou. Outros US$ 350 milhões (R$ 1,89 bilhão) foram pagos ao ala-armador que é considerado um dos melhores da história pelas marcas que o contrataram para promover seus produtos. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter