Publicidade

O segundo dia da Flip foi marcado por um festão que deu o que falar em Paraty. A Companhia das Letras e a Agência Riff comemoram por lá aniversário de 25 e 20 anos, respectivamente, com show da Banda Glória, no Margarida Café. Superdisputado, o agito contou com presenças como João Moreira Salles e Ignacio de Loyola Brandão, que, do alto dos seus 75 anos, estava animadíssimo, dançando e cantando até tarde.

* A casa, aliás, estava lotada e, às 2 da madrugada, ainda tinha muita gente tentando entrar. Quem mais passou por lá? Luiz Schwarcz, dono da Companhia das Letras, recepcionando seus convidados, Contardo Calligaris, Galeno Amorim, presidente da Biblioteca Nacional,  Rita Lobo, Antonio Prata, escritores da nova geração como Tatiana Salem Levy e a musa do evento, a argentina Pola Oloixarac.

* Os efeitos do agito ainda eram sentidos nesta sexta-feira. O argentino Andrés Neuman abriu sua palestra nesta manhã revelando que estava com ressaca, “de tanta cachaça que bebeu”.

* Em tempo: momentos antes da festa, Frederico Mazzucchelli, professor da Unicamp e também músico da Banda Glória, circulou de mãos dadas com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda. Mas os dois se apressaram a dizer que são amigos de longa data.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter