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Restaurante Bossa: arquitetura modernista com o olhar do brasil dos anos 50 || Créditos: Divulgação

Que tal uma lista dos melhores restaurantes para apreciar seu vinho favorito neste inverno? A gente dá a dica em uma série que desvenda as cozinhas de mais personalidades em São Paulo e que, de quebra, têm uma vantagem muito especial: cliente Mastercard Platinum ou Mastercard Black pode levar o vinho da adega de casa para o restaurante sem taxa de rolha na primeira garrafa. O oitavo escolhido da série é o Restaurante Bossa, que tem novidade das boas. Espia! 

Restaurante Bossa: arquitetura modernista com o olhar do brasil dos anos 50 || Créditos: Divulgação

A palavra bossa no dicionário vem acompanhada dos adjetivos ginga, requebro, balanço e talento. Esses significados refletem no atual empreendimento de Renato Ratier. O restaurante Bossa foi aberto pelo empresário e dono da D-Edge, uma das casas noturnas mais hypadas da noite paulistana.

Com 20 anos de carreira, Renato é um dos fortes pilares da música eletrônica brasileira. “Minha ideia sempre foi ter um estúdio que poderia funcionar também para um encontro informal. Passo muito tempo em estúdios que têm aquela mesma pegada séria, sem frescor, onde você fica horas, não vê ninguém, não tem comida nem bebida. Acaba em pizza fria. O Bossa é um conceito de multi espaço que integra bar, restaurante e estúdio.”

O estúdio conta com os melhores equipamentos em hardware e software usados para gravações de artistas, ensaios de bandas, criação de trilhas sonoras e aulas de música. Entre as estrelas que já passaram por lá, o DJ israelense Guy Gerber, os americanos Pillowtalk e os brasileiros Reginaldo 16, Maria Gadú, João Suplicy e o próprio Ratier, claro, que gravou por lá seu último álbum, “Universe”. “O movimento musical underground precisa ter incentivos assim como aconteceu na bossa nova nos anos 50. Os amigos se encontravam no barzinho e faziam música boa. O Bossa é o ponto de encontro desses novos artistas”, explica.

Lombo de bacalhau e Polvo grelhado || Créditos: Divulgação

A casa está reformulando o cardápio, que entra em vigor até o final de setembro. Tem alta gastronomia contemporânea com ingredientes brasileiros, frescos e provenientes de pequenos produtores, com foco na cozinha nacional. Ganham mais atenção os ingredientes orgânicos, pratos vegetarianos e veganos, sem perder o sabor e as combinações inusitadas. “Existe toda uma preocupação com os produtos naturais, saudáveis e valorizando o que há de mais bacana no Brasil”, explica Renato, que garante que os clássicos como o Lombo de bacalhau e o Polvo grelhado, pratos mais pedidos de todos os tempos, continuam firme e fortes no novo menu.

Para beber, a aposta de Renato é o Negroni: drink clássico preparado com gin, vermouth tinto, amaro, angustura de laranja e twist de laranja Bahia. E o moscow mule, preparado com vodka, redução de gengibre, suco de limão e espuma de capim santo.

E pode esperar por mais mudanças. O terraço está programado para abrir até o final do ano, ao mesmo tempo em que o jardim do restaurante promete ganhar um palco para receber jam sessions com convidados. Sempre misturando estilos e núcleos entre DJs e bandas, tá?

Serviço:
Endereço: Alameda Lorena, 2008 – Jardim Paulista – São Paulo – SP ver no mapa
Telefone: (11) 30644757

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